Sunday, August 20, 2017
Lloyd's Mirror attempt
In this attempt to reproduce the Lloyd's Mirror experiment done in 1834 a red laser was used. The laser beam at a small angle hit the face of a mirror that was parallel to the ground and perpendicular to the wall where the image was formed. The image consists of a bright column in the center formed by triangle-like spots stacked one after the other. Around the central column small dark lines parallel to each other can be seen crossing the red interference background.
Saturday, July 22, 2017
The interference patterns of light when passing through different types of slits
In this experiment I shined laser light of 532nm of wavelength on different types of carefully made aluminium foil cutouts. The images were captured using a webcam in front of the wall the laser was pointed at. Eye protection is advised due to the reflective nature of the foil. On the right you have sketches representing the aluminium foil where black represents the aluminium, white represents gaps of air and the green dot represents the position where the laser was shined at. Next to those you have the pictures taken by the webcam of the respective diffraction pattern.
1. Single Slit
A single line formed by short strikes with a bright flat center.
3. Half Slit
A single line with a bright round center.
4. Cross Slit
Two parallel lines formed by wide strikes with a bright cross center.
5. V-Slit
Similar to Cross Slit pattern except for angle between lines.
Sunday, June 4, 2017
Resultados da Construção de uma Bateria Cobre-Alumínio
Resultados da Construção de
uma Bateria Cobre-Alumínio
Augusto Muniz, Gabriel G. Ferreira, Eduardo M. da
Costa, Luiz Z. G. Lopes, Derek G. R. Moura
Colégio
Bahiense, Unidade Jacarépagua, Turma M21
(2 de Junho de 2017)
Nosso grupo teve sucesso na construção de uma bateria
capaz de gerar aproximadamente 6.2 volts
muito similar à Pilha de Volta construída por Alessandro Volta em 1791 usando
apenas materiais encontrados no cotidiano. Para construir a bateria nós
utilizamos moedas de 5 centavos, folhas de alumínio e pedaços de papelão
embanhados em uma solução de ácido acético.
1.
INTRODUÇÃO
Em 1791 Alessandro Volta,
físico e químico italiano, publicou seus experimentos executados com um
dispositivo que era capaz de gerar uma corrente elétrica por materiais
condutores, A Pilha de Volta. Antes de Volta a única forma de experimentar com
eletricidade era utilizando geradores eletrostáticos como as Garrafas de Leiden
que produziam corrente elétricas muito curtas. A criação dessa fonte de
diferença de potencial elétrico desencadeou uma explosão de desenvolvimento na
área do electromagnetismo, cientistas começaram a testar os efeitos da
eletricidade em múltiplos materiais, frequentemente descobrindo novas propriedades
elétricas de forma acidental.
A pilha construída por Volta
era formada por discos de zinco e cobre separados por discos de feltro
encharcados em uma solução de ácido sulfúrico. A Pilha de Volta possuía 28
células e hoje é estimado que gerava aproximadamente 21.2 volts, 0.76 volts por
célula. O maior problema da Pilha de Volta é que o eletrólito, ácido sulfúrico,
além de ser perigoso de manusear, produzia gás hidrogênio que acumulava na placa de cobre e subia para
o espaço entre o eletrólito e a placa de zinco. Esse acumulo de gás hidrogênio
iria lentamente diminuir o contato do eletrólito com a placa de zinco,
dificultando a produção do diferencial de potencial.
Apesar da Pilha de Volta ser
chamada de pilha ela é na realidade uma bateria. Pilhas possuem apenas dois
eletrodos e um eletrólito, formando assim uma célula. Mas a pilha de Volta é
uma bateria com múltiplas células ligadas em série, portanto, a voltagem total
aumenta para cada célula adicionada.
2.
MATERIAIS UTILIZADOS
Para a construção da bateria
nós utilizamos moedas brasileiras de 5 centavos para serem os anodos pois essas
moedas são revestidas de cobre. Os catodos são discos do tamanho das moedas
feitos com papel alumínio. Além disso nós utilizamos discos de papelão com o
formato das moedas para serem o meio contendo o eletrólito.
Algumas moedas possuíam
quantidades relevantes de óxido de cobre e Diidróxicarbonato de Cu-II devido a
corrosão do cobre ao longo dos anos. Por isso, nós emergimos as moedas em uma
solução de ácido acético que reagiu com os compostos produzidos pela corrosão
formando sais que permaneceram diluídos na solução. Depois de retirar as moedas
da solução nós limpamos elas com água corrente até adquirirem uma aparência
brilhante.
Na construção do eletrólito
entre as placas de cobre e alumínio nós utilizamos vinagre, uma solução de
baixa concentração de ácido acético originado da fermentação da cidra. Os
discos de papelão foram mergulhados no vinagre por alguns minutos até terem absorvido
o máximo de solução possível.
3.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Após
o preparamento dos materiais nós empilhamos os discos que formam a bateria de
forma que todas células teriam uma moeda de cobre na base, um disco de papelão
com ácido acético no meio e um disco de alumínio no topo.
Quando
a bateria começou a mostrar sinais de falhas estruturais pela sua altura nós
decidimos que ela tinha células suficientes. Nós construímos uma bateria com 15
células.
Para
determinar se a bateria tinha capacidade de gerar corrente elétrica nós utilizamos
um voltímetro elétrico e também utilizamos a bateria para alimentar 3 lampadas
LEDs. Todos os testes foram feitos logo após a bateria ser banhada em ácido
acético. Ligando o fio positivo do voltímetro à base de nossa bateria e o
negativo à última célula nós medimos uma voltagem de aproximadamente 6.2 volts.
Quando ligando o fio positivo vermelho do circuito dos 3 LEDs à base de nossa
bateria e o fio negativo ao topo da bateria as lampadas LEDs se ligaram.
4.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nossa
bateria produziu em torno de 6.2 volts e possuía 15 células. Portanto, a
bateria produz 0.41 volts de força eletromotriz por célula. Enquanto isso é
acreditado que a pilha de volta produzia 0.76 volts. Essa diferença existe pela
diferença dos materiais do catodo e anodo, que possuem variações de energia
diferentes nas reações químicas que ocorrem dentro da bateria.
REFERENCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Tuesday, November 8, 2016
Simulador de Dilatação Térmica em C++ - Portuguese
#include<iostream>
#include<string>
using namespace std;
int main ()
{
double DL;
double DT;
double Lo;
double L;
double alpha;
double material;
system("color 0C");
cout << "||||BBBB||||RRRRRR||U|||||U||NN||||N||OOOOO||\n||||B|||B|||R||||R||U|||||U||N|N|||N||O|||O||\n||||B|BB||||R|||||R|U|||||U||N||N||N||O|||O||\n||||BBBB||||R||||R||U|||||U||N|||N|N||O|||O||\n||||B|||B|||RRRR||||U|||||U||N||||NN||O|||O||\n||||B|||B|||R||R||||UU|||UU||N|||||N||O|||O||\n||||BBBB||||R|||R|||||UUU||||N|||||N||OOOOO||\n";
cout << "Bem-vindo ao simulador de dilatacao termica, para continuar pressione enter.";
cin.get();
cout << "A funcao deste programa e de calcular a variacao de comprimento de um objeto metalico produzida pelos efeitos da dilatacao termica."<< endl;
cout << "Este programa foi escrito por Eduardo Monteiro da Costa para o trabalho de fisica.";
cin.get();
cout << "Insira o numero que corresponde ao material do objeto da lista abaixo: \n1. Ferro \n2. Aluminio \n3. Ouro \n4. Cobre";
cin >> material;
if (material == 1){
alpha = 0.000011;
}
if (material == 2){
alpha = 0.000023;
}
if (material == 3){
alpha = 0.000014;
}
if (material == 4){
alpha = 0.000017;
}
cout << "Insira o comprimento inicial do objeto. (metros)";
cin >> Lo;
cout << "Insira a variacao de temperatura. (celsius)";
cin >> DT;
cin.get();
DL = Lo*alpha*DT;
L = Lo+DL;
cout << "A variacao de comprimento foi de: "<< DL <<" metros."<< endl;
cout << "O comprimento inicial foi de: "<< Lo <<" metros."<< endl;
cout << "O comprimento final foi de: "<< L <<" metros."<< endl;
cout << "A variacao de temperatura foi de: "<< DT <<" celsius."<< endl;
cin.get();
cout << "Terminando o programa..."<< endl;
cin.get();
system("PAUSE");
}
#include<string>
using namespace std;
int main ()
{
double DL;
double DT;
double Lo;
double L;
double alpha;
double material;
system("color 0C");
cout << "||||BBBB||||RRRRRR||U|||||U||NN||||N||OOOOO||\n||||B|||B|||R||||R||U|||||U||N|N|||N||O|||O||\n||||B|BB||||R|||||R|U|||||U||N||N||N||O|||O||\n||||BBBB||||R||||R||U|||||U||N|||N|N||O|||O||\n||||B|||B|||RRRR||||U|||||U||N||||NN||O|||O||\n||||B|||B|||R||R||||UU|||UU||N|||||N||O|||O||\n||||BBBB||||R|||R|||||UUU||||N|||||N||OOOOO||\n";
cout << "Bem-vindo ao simulador de dilatacao termica, para continuar pressione enter.";
cin.get();
cout << "A funcao deste programa e de calcular a variacao de comprimento de um objeto metalico produzida pelos efeitos da dilatacao termica."<< endl;
cout << "Este programa foi escrito por Eduardo Monteiro da Costa para o trabalho de fisica.";
cin.get();
cout << "Insira o numero que corresponde ao material do objeto da lista abaixo: \n1. Ferro \n2. Aluminio \n3. Ouro \n4. Cobre";
cin >> material;
if (material == 1){
alpha = 0.000011;
}
if (material == 2){
alpha = 0.000023;
}
if (material == 3){
alpha = 0.000014;
}
if (material == 4){
alpha = 0.000017;
}
cout << "Insira o comprimento inicial do objeto. (metros)";
cin >> Lo;
cout << "Insira a variacao de temperatura. (celsius)";
cin >> DT;
cin.get();
DL = Lo*alpha*DT;
L = Lo+DL;
cout << "A variacao de comprimento foi de: "<< DL <<" metros."<< endl;
cout << "O comprimento inicial foi de: "<< Lo <<" metros."<< endl;
cout << "O comprimento final foi de: "<< L <<" metros."<< endl;
cout << "A variacao de temperatura foi de: "<< DT <<" celsius."<< endl;
cin.get();
cout << "Terminando o programa..."<< endl;
cin.get();
system("PAUSE");
}
Provando a Capacidade de Expansão Térmica de Objetos Sólidos | Trabalho Escolar do Primeiro Ano do Ensino Médio - Portuguese
Provando a
Capacidade de Expansão Térmica de Objetos Sólidos
Gabriel G. , Raquel P. , Michael A. T. , Derek
R. M. , Eduardo M. C. , Giovanna B.
1. Modelo Teórico
Os átomos que formam um objeto sólido
podem ser vistos como um conjunto de esferas massivas conectadas por molas
entre si onde as molas representam forças extra moleculares. Deformações no
comprimento das molas irá criar forças opostas à mudança de comprimento, esta
será a razão pelo qual a temperatura vai ter tendência de ser igual por todo o
objeto, reduzindo a entropia do sistema e distribuindo sua energia vibracional
para todas as esferas. A energia contida na oscilação dessas molas é
diratamente proporcional a temperatura do objeto, por esta razão, as molas
ficarão cade vez mais esticadas de acordo com a temperatura do objeto causando
sua expansão.
Expansão Térmica geralmente diminui
com o aumento de energia de ligação entre átomos que poderia ser representado
como valores altos da constante elástica das molas. Este efeito é o responsável
pelo fato de que quanto mais alto o
ponto de ebulição menor será o coeficiente de expansão térmica. Os metais são
objetos quase perfeitamente isotrópicos, o que significa que eles tem os
coeficientes de expansão térmica diretamente proporcional ao número da dimensão
da expansão. Em condições perfeitas a seguinte equação se aplica:
dL = a . Lo . dT
dL : Variação de comprimento Para materiais isotrópicos:
a : Coeficiente de dilatação ( 1d) b = 2a (2d)
Lo : Comprimento inicial g = 3a (3d)
dT : Variação de temperatura
A equação acima foi utilizada para
programação de um programa escrito em C++ com o intuito de calcular a variação
de comprimento de qualquer objeto feito de ouro, cobre, ferro ou alumínio. Com
esse programa nós conseguimos determinar o tamanho ideal do nosso experimento.
2. Método Experimental
Para causar
mudança de temperatura o método mais fácil é o de esquentar material mas isso
irá criar dificuldades para medir o objeto, podendo ocasionar em acidentes com
o material quente. Outro problema é que a variação de comprimento é muito
pequena, fazendo incrivelmente difícil a tarefa de medir essas pequenas
variações. Por estas razões o experimento foi construido de uma forma que o
processo de medir o comprimento do objeto fosse se contato físico direto com o
objeto.
1.
Lâmina de alumínio
2.
Suportes de metal
3.
Vela
4.
Fonte de luz
Nós usamos a sombra do sistema
criada pela fonte de luz4 para observar a mudança de comprimento da
lâmina de alumínio1. A vela3 foi usada como fonte de
aquecimento e os suportes de metal2 para manter a lâmina estática
acima da vela. O material escolhido foi alumínio porque ele possui um
coeficiente de expansão térmica maior que ferro, o que facilitará a observação
da expansão linear.
Assumindo que a variação de
temperatura da lâmina é aproximadamente de 150 oC utilizou-se o
simulador de expansão térmica para calcular se dL era alto o suficiente para ser observado no
experimento. De acordo com nossa simulação a variação de comprimento da lâmina
é por volta de 0.2415 milímetros, o que esta na borda do detectável utilizando
as sombras como forma de magnificação da projeção ortogonal da lâmina.
O fim da sombra
projetada na parede foi marcada por uma fita isolante antes do aquecimento para
determinar comprimento inicial. A variação de temperatura poderia ser aumentada
se o objeto for esfriado para temperaturas menores que a do ar, isso não foi
feito por falta de equipamentos no momento do experimento. Outra forma de
melhorar este experimento é utilizar um laser como fonte de luz e uma lente
plano-côncava para fazer o laser ter raios de luz com variação de distância
entre eles ao contrário dos raios lineares que não formariam uma projeção
grande na parede.
3.
Resultados
Com uma câmera nós podemos detectar o
aumento de comprimento da barra confirmando a capacidade de expansão térmica
dos sólidos. A variação de comprimento da projeção na parede foi de
aproximadamente 0.5 centímetros após 8 minutos de aquecimento. Utilizando o
resultado da simulação para determinar o tamanho real da variação de
comprimento nós temos que a magnificação da projeção ortogonal é de 20,7 vezes.
A imagem
da esquerda é a sombra antes do aquecimento e a imagem na direita é após o
aquecimento. Outro efeito observado foi que a velocidade em que a barra é
aquecida e expandida é muito inferior à velocidade em que ela é esfriada e
contraída. Após observar a sombra da lâmina aquecida nós utilizamos um líquido
primariamente constituido de água para resfriar-la rapidamente, no momento do
contato entre a lâmina e o líquido ocorreu calefação instantânea e o objeto
voltou para o seu tamanho original em cerca de 3 segundos.
No
momento da calefação foi-se observado a formação de esferas de líquido que se
moviam com praticamente nenhum atrito devido ao efeito de Leidenfrost, por essa
razão nós temos uma confirmação de que a lâmina estava em uma temperatura muito
acima do ponto de ebulição da água.
Outra forma de observar a expansão
térmica é utilizando cordas de aço, se você aquecer cordas de aço esticadas a
frequência do som que elas produzem irá diminuir pois o tamanho da corda vai
aumentar, diminuindo a tração.
Gabriel G. – Operador de Luz Michael A. T. – Cinegrafista
Raquel P. – Pesquisadora Científica Derek R. M. – Assistente de Laboratório
Eduardo M. C. – Físico Experimental Giovanna B. – Segurança incendiária
Sunday, October 30, 2016
The physics of curved bacon
When frying bacon it's a common thing to observe the formation of bumps which grow upwards. The final result is that the bacon gets curved and not flat. Bacon gets harder when heated and the fat in it goes to the frying pan, if you have a flat piece of bacon the fat will accumulate under the bacon and it will eventually turn into gas. The expansion of the gas will produce a sudden movement of the bacon curving itself to allow the gas to escape, this effect creates a pressure under the bacon shaping it in a curved form as it gets harder.
You can observe the effect in the picture above where bacon filaments have many crests. The quantity of crests will depend on the size of the bacon strip.
You can observe the effect in the picture above where bacon filaments have many crests. The quantity of crests will depend on the size of the bacon strip.
Monday, August 8, 2016
Theoretical arc discharge frequency of Cockcroft-Walton generator
A homemade Cockroft-Walton generator with dc output of 6kV was used for the experimental setup of the observation of discharge frequency behavior. The output of the generator is not static, meaning that the generator actually has to charge up. When the electric field created by the potential electrical difference is enough to cause ionization of the air an electrical discharge takes place in the form of a bright blue flash and a loud bang. The frequency of the discharges when the wires were static seem to be related to two factors: the distance between the wires and the potential difference. The electric potential difference sets the frequency between the discharges because it is constantly increasing as the generator charges to a maximum of 6kV.
The decrease in distance will decrease the voltage required to create certain electric field and then reducing the recharge required time, increasing the frequency. The probable relationship is non-exponential, future accurate measurements will be made to have certainty of this equation.Where fd is the discharge frequency, Ki is related to the charging velocity of the device which is related to the input voltage and frequency so i reckon that Ki is input frequency times the input voltage. And d is the distance between the two discharge wires
Ki = fi • Vi
fd = Ki/d
fd = Ki/d
![]() |
Experimental setup |
Future measurements will be made with audio record of the bangs to measure exact frequency and also accurate distance measurement. With the second experiment i will be able to calculate Ki to understand it's nature.
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